Capítulo 03 – Black-out
Boston – EUA / 2011
É noite e Alex, uma menina linda e rica, porém muito simpática e extrovertida e sua amiga Rachel conversam em sua mansão, sobre um novo carro que Alex pretende ganhar de seu pai. Alex diz:- Ai amiga.... Não vejo a hora de ganhar aquele carro sport que o meu pai te mostrou, lembra? – Rachel diz:- Claro que lembro! Quem me dera ter um carro daqueles... Aff, vida de pobre é uma droga! Eu odeio ser pobre! – Alex diz:- Nem esquenta amiga! Eu peço pro papai te comprar aquele carro também! Ele sempre faz tudo o que peço. – Rachel:- Como eu queria ser rica e ter um pai como o seu, que te dá tudo o que você pede! – De repente, Rachel fica assustada e grita:- Alex! Abaixa agora! – Alex abaixa e nesse exato momento um tiro de dardo tranqüilizante atinge sua amiga Rachel, que cai desmaiada. Alex começa a correr pelas dezenas de peças de sua casa, quando os agentes caem de cima das janelas de vidro que cobriam a casa. Um dos agentes, que é o chefe da operação diz:- Vocês oito vão pelo corredor esquerdo! Vocês seis vão pelo direito e eu e mais três agentes vamos reto! Não se esqueçam do que o chefe falou! “Queremos ela viva!”.
Alex continua correndo pela casa, quando entra em um quarto e se tranca. Esta pega o telefone e tenta ligar para seu pai, porém não há sinal e ela olha para a tomada e vê que o fio foi cortado. Alex se preocupa e começa a chorar dizendo:- O que será que eles querem comigo?! Será que é pelos meus poderes?! Não, não pode ser... Ninguém sabe sobre eles! Eu vou ficar trancada aqui, pelo menos estou segura! – Quando acaba de falar, alguém começa a bater na porta do quarto, então ela dá um grito e o agente que está prestes a pegá-la a escuta e diz:- Te achei mutantezinha desgraçada! Agora você vai pro saco!
Alex do outro lado da parede se desespera e abre a janela, porém percebe que é alto demais e por ali é impossível sair. Alex fica ofegante, sem saber pra onde correr e fugir. Acuada ela diz:- Ta na hora de mostrar quem é Alex Max! – O agente, todo de preto, aponta uma arma com pequenos frascos de um veneno mortal e diz:- O chefe não te quer morta... Se bem que será menos uma aberração no mundo! – Alex questiona:- O que vocês querem comigo?! Tem algo a ver com minha habilidade?! Eu juro que nunca fiz mal pra ninguém com elas! – O agente responde:- Má tu é muito lesada né garota! Claro que é sobre teus poderes e agora você vai morrer! – O agente aponta a arma para Alex e a deixa encurralada contra a parede. Sem ter o que fazer, ela olha fixamente para o agente, levanta as mãos e quando o agente está pronto para atirar, Alex estala os dedos e o homem cai completamente desmaiado. Alex diz:- Eu não queria... Foi você quem pediu por isso, agora só vai acordar quando eu quiser!
Alex sai correndo pelo corredor, decidida a acabar com todos que tentarem pegá-la. Quando está descendo as escadas, se depara com os outros sete agentes daquele grupo e estala os dedos de uma mão novamente, fazendo com que os sete desmaiassem e rolassem escada a baixo.
Alex desce as escadas e quando está quase saindo da casa, encontra outros dois agentes. Indignada, ela diz:- Quer saber! Danem-se todos! Vou colocar todo mundo pra dormir nessa droga! – Alex se concentra e estala os dedos das duas mãos e todos os vinte agentes da MTEC que estavam em sua casa caem completamente inconscientes. Alex dá uma risada disfarçada e diz:- Ninguém se mete com Alex Max! – A garota, decidida a fugir dali, pega o carro de seu pai que estava na garagem e foge.
São Paulo – Brasil/ 2011
Mariah, uma garota com quinze anos, caminha tranqüilamente sobre a rua, quando percebe algo estranho. Ela apressa o passo e se da conta de que está sendo seguida por três homens.
Os três homens se aproximam cada vez mais e sem ter para onde ir, Mariah é cercada por eles. Mariah questiona:- Quem são vocês? Porque estão com fardas do exército? – Petter, agente da MTEC diz:- Ora... Ora... Menina. Acalme seus ânimos... Como já deve ter percebido, sou do exército e mais especificadamente, da MTEC e bom... Vim aqui para levá-la conosco. Agora você só tem que decidir se vai ser por bem ou por mal. – Mariah, fica perplexa e apavorada e resolve usar um truque que tem na manga. Os olhos de Mariah começam a emitir faíscas elétricas. Então Mariah diz:- Hora do Show! Ninguém pode me pegar! – Agente Petter diz:- Por quê eles sempre escolhem o mal? Só pra dificultar as coisas! Agentes, preparem a caixa de borracha já! – Mariah com os olhos totalmente faiscantes diz:- Vocês não sabem do que eu sou capaz! – Agente Petter, debochado e sarcástico diz:- Será mesmo?! Bom sobre esse pequeno detalhe, esqueci de te dizer que eu sei tudo sobre seus poderes de condução elétrica! Mariah seu nome não é?! – Mariah fica chocada e diz:- Isso ta ficando muito estranho! Eu vou me mandar daqui antes que me peguem! – Mariah se aproxima de um fio elétrico e encosta-se nele, e do nada ela some perante as correntes elétricas do fio, percorrendo-o por inteiro. Agente Petter diz:- Palerma! Nem mesmo sabe que isso tudo é uma armadilha! Agentes... Abram a caixa imediatamente! – Dois agentes abrem uma caixa de cerca de dois metros e Mariah, ainda percorrendo o fio, percebe o fim do fio, mas não consegue parar e cai na caixa, toda feita de borracha. Mariah volta ao normal e tenta virar energia novamente, porém nada acontece e então Petter chega e diz:- Olá garota condutora! Sabe do que essa caixa é feita?! Olhe ao redor... Borracha da mais pura qualidade... Seringueira brasileira sabia? – Mariah grita por socorro, mas o som não sai da caixa. Agente Petter diz:- Outro detalhe não mencionado! Essa caixa é a prova de som!
Petter sai e deixa Mariah gritando desesperada.
Um jato invisível se aproxima e fica visível. Petter olha e diz:- Nossa carona chegou! – O Jato I-34B pousa e os agentes e Mariah são levados para dentro.
MTEC - A46 - Nível 4 - Cela 36-A
Após chegar em sua cela, Bruno começa a entender o quão difícil é viver encarcerado, como um animal selvagem. Bruno sente saudades de sua namorada, de sua profissão e de sua casa, que agora é uma cela moderna e tecnológica, porém sem conforto e carinho das pessoas que ele gostava. Bruno, com fortes poderes elétricos está indignado e perplexo com o que havera ocorrido com ele. Bruno faz movimentos com os dedos e os raios atravessam de uma mão à outra. Bruno se revolta e decide reagir, então ele diz: Agora esses agentes metidos vão ver do que Bruno de Souza é capaz! Ahhhhhhhhh! – De repente uma bola de energia recobre a cela onde Bruno estava e ele diz: Chegou o fim dessa organização terrorista que captura as pessoas que elas mesmas criaram! - Ele se vira para porta e faz movimentos com as mãos, apontando-as para a porta e lança vários raios de voltagem tão fortes que poderiam matar um ser humano em segundos. Bruno arregala os olhos, totalmente apavorado e diz:- Impossível! Era para os meus raios terem no mínimo quebrado essa porta, mas nada aconteceu! – Bruno persiste e diz:- Vou tentar mais uma vez. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Bruno, levantando-se do chão, junta as mãos novamente e se prepara para atacar a porta pela terceira vez, porém quando está pronto para arremessar mais um de seus raios, uma voz, que vem de uma cela ao lado diz:- Não adianta ficar arremessando raios na porta, ela é feita de uma borracha super resistente, com pequenos fragmentos de plutônio, seus raios não terão efeitos sobre ela! Você só irá gastar energia à toa! Eu mesmo já me machuquei demais tentando quebrar essas portas, até que desisti, a minha porta é feita com aço inoxidável e com forro de Amianto! Nem mesmo eu posso quebrá-la! Mas e aí! Qual se nome moleque?! – Bruno, receoso responde:- Eu sou Bruno... Você ta muito tempo preso aqui? Você tem algum poder? Qual? – O mutante da cela ao lado o responde:- Bom, meu nome é Julio e meu poder é um pouco incomum dentre os prisioneiros do nível quatro! Eu consigo emitir um tipo diferente de fogo... É um fogo verde, mas forte que o fogo normal, com ele eu posso queimar tudo, menos aço inoxidável! – Bruno:- Nossa! Muito legal esse seu poder! Pode fazer uma demonstração pra eu ver? – Julio diz:- Claro! Apenas observe! - Julio junta as duas mãos e as aponta para frente mirando na porta. Ele faz um pouco de esforço e um fogo verde sai de suas mãos em direção à porta, porém nada acontece com ela. - Bruno:- É realmente impressionante! Muito legal esse seu poder! - Julio:- É, pena que nessas horas eles não sirvam pra nos tirar daqui! Já faz seis anos que estou preso e nunca nem tive oportunidade pra sair daqui! – Bruno diz:- Eu tenho que dar um jeito de sair daqui! Nós temos!
4 comentários:
Apago pq ? so pq eu critiquei ? vc so olha quem elogia, eu to criticando não gostei ... ai vc preseiça aprender que e minha opinião.
Nada ve os poderes são tudo a mesma cooisa, fogo verde,raio verde,raio normal, podia ter mais criatividade, mas ta leeegal
bjiinhos !
Edervan ou ajudantes dessa matéria, me add
paullops_@hotmail.com
eu quero ajudá-los
ta bem legal gostei
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